A lombalgia aparece
comumente entre homens acima de 40 anos e com maior prevalência em mulheres
entre 50 e 60 anos. Aproximadamente 80% da população adulta é afetada
significadamente pela dor lombar.
O suporte e a
estabilidade da coluna lombar são feitos pelas facetas articulares, pelos
ligamentos, discos intervertebrais, fáscias e apneurose toracolombares (grande
dorsal, serrátil inferior, oblíquos internos, abdominais transversos) e pelos
outros músculos que estabilizam dinamicamente a coluna.
As casas das dores
lombares podem ser por uma infinidade patologias, disfunções e desarranjos da
coluna. As principais causas são as instabilidades vertebrais, a hérnia discal,
espondilose lombar, reabsorção isolada do disco (processo cicatricial), artrite
reumatoide, osteófitos, traumas, esforços repetitivos, curvaturas anormais da
coluna, entre outros acometimentos.
Os mecanismos de dor lombar segundo mackencie são: A Síndrome
de Postura, causada por uma deformação mecânica dos tecidos moles adjacentes
aos segmentos vertebrais. A Síndrome da Disfunção,
causada por um encurtamento ou aderência tecidual, devido à má postura ou por
contratura do tecido fibroso-colágeno, desenvolvido após um trauma. E o
terceiro e último mecanismo, a Síndrome do Desarranjo causada por um
deslocamento do disco intervertebral.
Na técnica de Mackenzie a preconiza o
movimento de extensão e o de Willians o movimento de flexão.
A técnica de Willians procura alongar e fortalecer com propósito de reduzir a dor e estabilizar o tronco, desenvolve ativamente os músculos flexores e alonga passivamente os músculos extensores lombares.
A técnica de Willians procura alongar e fortalecer com propósito de reduzir a dor e estabilizar o tronco, desenvolve ativamente os músculos flexores e alonga passivamente os músculos extensores lombares.
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